A pequena palhaça pintora Clara teme que sua avó esteja perdendo a memória demais para poder viver. É uma peça sobre memória, transmissão entre gerações, sobre a amizade entre um menino que invoca sapos, a partir de sua imaginação, para se construir contra a menina que é Clara, em um mundo onde exploramos situações, onde as palavras, a arte, nos permitem salvar a nós mesmos, nos expressar de forma diferente. Tudo ainda está por fazer. O novo mundo, pós-confinamento, projetado pelos animais da arca de Noé. O dilúvio, 40 dias de chuva, a arca navega, a água cobre a terra. Então a chuva para, a água desaparece, os animais podem sair para construir outro mundo...