Douro Editions "Através da leitura, ausentamo-nos de nós próprios e das nossas próprias vidas." Alphonse Karr
Albert de Morais

Albert de Morais (Antonio Alberto de Morais Cardoso) ou Tony Cardoso, é um ex-jornalista e diretor de mídia impressa, radiofônica e televisiva. De nacionalidade francesa e portuguesa, nascido em 1955 em Alijó, Portugal, é pai de dois filhos: Daniel (1982) e Hugo (2003).
Aposentado desde 2016, dedicou-se à escrita e publicou seu primeiro romance no mesmo ano: "Soif de Liberté", "Sede de Liberdade" em português (Edições Douro). A versão francesa foi relançada em 2019 pela Editions Encre Rouge.
Apaixonado por literatura, participou da criação de uma editora com o objetivo, principalmente, de publicar autores desconhecidos.
“Assassinatos em Frequência Modulada” é o seu segundo romance, integrado na colecção Douro e também publicado pela Encre Rouge.
Dans l’euphorie du développement des radios libres, des année 80, un trentenaire s’obstine à présenter une candidature pour une radio FM, au nom de la communauté qu’il souhaite représenter, à Paris.
Entre une passion amoureuse, des conflits internes, avant et après l’obtention de l’autorisation d’émettre, des suspicions de collusion impliquant des membres et fonctionnaires de l’autorité de régulation avec des personnalités connues, les fins limiers de la police judiciaire du 36 quai des Orfèvres, puis la DGSE, s’activent pour découvrir le ou les auteurs des meurtres qui se succèdent dans ce milieu.
Jacques Whitehead, um agente britânico do MI6 próximo do fim de sua carreira, mora em Los Angeles há 30 anos.
Ele acaba de escrever um romance dedicado ao seu amigo Adrien Mesquita, ex-jornalista e famoso romancista.
Ele conheceu as principais figuras, primeiro na Argélia, no final de 1978, numa das suas primeiras missões no exterior, por ocasião da morte do presidente Houari Boumediene, depois na Europa, onde conheceu os outros, todos aqueles que tiveram um papel importante nesta história.
Na tarde de 21 de outubro de 2007, ele aguarda impacientemente sua editora. A editora deve lhe entregar cem exemplares do livro, e ele planeja entregá-los naquela noite ao amigo, que acaba de sair de carro para se encontrar com a esposa em Ensenada, no México.
Foi então que Jacques recebeu a terrível notícia: Adrien cruzou a fronteira em Tijuana às 17h e ninguém mais o viu desde então.
Filho único de uma família rica que vive em Lisboa, Adrien se junta a um movimento de protesto contra a ditadura, enquanto seu pai aproveita para enriquecer trabalhando para o governo e fazendo negócios em Angola.
Após completar 18 anos, ele decidiu ir para a França para se juntar aos movimentos antifascistas portugueses.
Jacques Whitehead, agente especial do MI6 britânico, em fim de carreira, morava em Los Angeles há 30 anos.
Ele havia concluído recentemente um livro sobre parte da trajetória de vida do amigo Adriano Mesquita, ex-jornalista e escritor famoso.
Conhecera os principais personagens da trama, primeiro na Argélia, no final de 1978, no decorrer de uma de suas primeiras missões no exterior, logo após a morte do presidente Houari Boumediene, e posteriormente na Europa, onde encontrou e entrevistou os demais.
Naquela tarde de 21 de outubro de 2007, ele estava ansioso, em casa, esperando o editor que deveria lhe entregar uma centena de exemplares do livro que ele queria dar, naquela mesma noite, para seu amigo. Era uma das surpresas para Adriano que, entretanto, partira para Ensenada, México onde sua esposa o esperava a fim de celebrarem mais um aniversário de casamento.
Foi então que Jacques recebeu a terrível notícia: Adriano havia cruzado a fronteira de Tijuana às 17h e ninguém mais o viu.
Filho único de uma família rica de Lisboa, Adriano fizera parte de um movimento de reflexão contra a ditadura enquanto seu pai se aproveitava dela e da sua proximidade com o poder político para enriquecer, colaborando com o governo e gerindo negócios profícuos em Angola.
Depois de completar 18 anos, decidiu que não faria o serviço militar e fugiu para a França onde esperava integrar os núcleos antifascistas portugueses.