Hervé Ribert

Hervé Ribert

Hervé Ribert nasceu em Nancy (54) em 1961. Desde muito jovem, amou os livros, primeiro como objetos, depois como fontes inesgotáveis de conhecimento. Tornando-se farmacêutico, descobriu o poder salvador das palavras, o poder placebo do verbo em toda a acepção do termo. O canto das palavras, a harmonia das frases, o coro da escrita abrem as portas para um universo que se pensaria jamais alcançar. Hoje consultor em serviços escritos, desenvolvedor de habilidades, o autor desenha uma escrita livre e atemporal que mistura truculência, verve, obscenidade, jocosidade, humor, enquanto lança um olhar vivo, crítico e perspicaz sobre nossa sociedade humana e suas falhas. O autor é membro da Associação de Escritores de Haut-Marne (AHME) e da Associação dos Poetas da Amizade - Poetas sem Fronteiras. Ele convida o leitor a embarcar na aventura. Relaxamento e cultura para o prazer de sonhar, a alegria de acreditar, a sede de saber. O desejo de ler.

 Alicia est retrouvée morte dans une poubelle parisienne. Son mari est immédiatement soupçonné. Est-il vraiment coupable ? Ursula et Denis entament une enquête classiquement banale jusqu’à leur rencontre avec Dimitri, un diplomate russe, sous l’égide d’une mystérieuse Agence et sur fond de Covid naissante. Dans ce polar, qui n’est pas un documentaire policier, mais un divertissement policé, le lecteur occupe une place de choix, celle de l’œil qui voit tout. Qui sait tout, sauf le mobile du crime ! Et si le pourquoi de ce féminicide trouvait sa raison au-delà des frontières ? Pour le savoir, l’équipe devra se transporter en Haute-Marne à Saint-Dizier où l’inspecteur Chouro trouvera la solution lors d’un diner mouvementé. Romantiquement polisson, mais adroitement meurtrier.